A segregação involuntária urbana é o fenômeno de concentração de pessoas de uma determinada classe social, raça ou etnia em um determinado espaço urbano. Essa concentração pode ser causada por diversos fatores, como discriminação, falta de oportunidades econômicas e sociais, e políticas públicas excludentes.
Os exemplos mais comuns de espaços de segregação involuntária urbana são as favelas, os cortiços e os loteamentos irregulares.
As favelas são assentamentos precários, localizados em áreas periféricas das cidades. As famílias que moram em favelas geralmente são de baixa renda e têm baixo nível de escolaridade. Elas costumam enfrentar dificuldades de acesso a serviços públicos básicos, como saúde, educação e saneamento básico.
Os cortiços são habitações coletivas, com condições precárias de higiene e segurança. Os moradores de cortiços geralmente são de baixa renda e têm baixo nível de escolaridade. Eles costumam enfrentar dificuldades de acesso a serviços públicos básicos, como saúde, educação e saneamento básico.
Os loteamentos irregulares são áreas urbanas que não foram regularizadas pelos governos municipais. Esses loteamentos geralmente ficam em áreas de risco ambiental ou em áreas de proteção ambiental. Os moradores de loteamentos irregulares geralmente são de baixa renda e têm baixo nível de escolaridade. Eles costumam enfrentar dificuldades de acesso a serviços públicos básicos, como saúde, educação e saneamento básico.
Os exemplos de espaços de segregação involuntária urbana são importantes para entendermos as desigualdades sociais e econômicas nas cidades. Esses espaços são resultado de diversos fatores, como discriminação, falta de oportunidades econômicas e sociais, e políticas públicas excludentes.
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