Exercícios sobre engenharia genética são questões que avaliam o conhecimento do aluno sobre os conceitos e técnicas da engenharia genética. Esses exercícios podem ser encontrados em vestibulares, concursos públicos e outros exames.
Os principais conceitos e técnicas da engenharia genética incluem:
* DNA: o material genético que contém as instruções para o desenvolvimento e funcionamento de um organismo.
* Genes: as unidades básicas de informação genética.
* Cromossomos: estruturas que contêm o DNA.
* Recombinação genética: o processo pelo qual genes são trocados entre cromossomos.
* Mutação: uma alteração no DNA.
* Clonagem: o processo de criação de cópias idênticas de um organismo.
* Transformação: o processo pelo qual um organismo recebe genes de outro organismo.
* Transgenia: o processo de introdução de genes de uma espécie em outra.
Os exercícios sobre engenharia genética podem ser divididos em dois tipos principais:
Para estudar para exercícios sobre engenharia genética, é importante ter uma boa compreensão dos conceitos e técnicas da engenharia genética. Isso pode ser feito estudando livros, artigos científicos e outras fontes de informação. Além disso, é importante praticar a resolução de exercícios.
* Leia o enunciado com atenção e verifique se você entendeu o que é pedido.
* Desenhe um diagrama ou esquema para ajudar a visualizar o problema.
* Use os conceitos e técnicas da engenharia genética para resolver o problema.
* Verifique sua resposta com cuidado.
Aqui estão alguns exercícios sobre engenharia genética com resoluções:
Um gene de resistência a um determinado herbicida é inserido em uma planta de milho. Qual é o efeito esperado dessa modificação?
A planta de milho modificada será resistente ao herbicida, o que significa que ela não será afetada pelo herbicida quando for pulverizada.
Um paciente com HIV recebe células-tronco modificadas com um gene que codifica um receptor que o vírus HIV não pode se ligar. Qual é o efeito esperado dessa modificação?
As células-tronco modificadas produzirão células que não expressam o receptor CCR5, o que impede que o vírus HIV infecte as células. Isso significa que o paciente terá maior probabilidade de sobreviver à infecção pelo HIV.
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