Vargas havia sido eleito presidente do Brasil em 1930, após a Revolução de 1930, que depôs a oligarquia cafeeira que governava o país desde o século XIX. Em 1934, Vargas foi reeleito em eleições livres, mas a situação política do Brasil era cada vez mais instável.
A crise econômica mundial de 1929 havia atingido o Brasil com força, e o país passava por um período de inflação alta, desemprego e instabilidade social. Além disso, havia um crescente conflito entre os apoiadores de Vargas e os opositores de seu governo.
Em 10 de novembro de 1937, Vargas, com o apoio das forças armadas, fechou o Congresso Nacional, dissolveu todos os partidos políticos e proibiu todas as manifestações contrárias ao seu governo. Em seguida, Vargas proclamou o Estado Novo, um regime autoritário que se baseava no nacionalismo, no intervencionismo estatal e no controle da sociedade civil.
O Estado Novo teve um impacto significativo na história do Brasil. O regime promoveu a industrialização e a modernização do país, mas também reprimiu as liberdades individuais e a democracia.
Algumas das principais consequências do Estado Novo incluem:
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